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Pais raspam a cabeça em apoio a filha com leucemia em Jaú: “queria que ela se sentisse acolhida”

Dessa vez você não vai precisar preparar o lencinho, pois a pequena Maria Luiza teve uma motivação inspiradora para enfrentar um tratamento contra um câncer, no Hospital Amaral Carvalho de Jaú

Esse conteúdo é um oferecimento da Imobiliária Jaú, empresa madrinha que apoia as boas notícias de Jaú.


Maria Luiza Sena Mendes, tem apenas seis anos e uma história de vida que já impressiona. Ela recebeu o diagnóstico de leucemia em outubro de 2021 e precisou sair de Araraquara, cidade em que nasceu, para o início do tratamento no Hospital Amaral Carvalho aqui em Jaú. Com as sessões de quimioterapia e, com o efeito colateral comum, a queda dos cabelos foi inevitável.

“Ela ficou bem no primeiro ciclo de quimioterapia, mas, ao começar o segundo, percebi que, aos poucos, os cabelos dela estavam caindo. Cada vez mais constante e em maior quantidade”, conta a mãe, Luciana Sena Mendes, por meio da assessoria do hospital.

Foi, então, no dia da formatura de uma das irmãs da Malu, que Luciana conversou com a filha e decidiu que as duas iriam raspar a cabeça.

“Queria que ela se sentisse acolhida, que entendesse aquilo como algo normal dentro de casa”, conclui Luciana.

A ação da mãe incentivou o pai, que fez o mesmo no dia seguinte. “O meu marido raspou também e isso foi importante para ela. Conseguimos transformar esse momento em algo leve para a Malu, diante de tantas outras coisas que já enfrentamos”, disse.

Maria Luiza com os pais no Hospital Amaral Carvalho de Jaú – Foto: Assessoria de Imprensa

Cabelo, cabeleira, cabeluda, descabela e… careca!

Agora, em mais uma fase do tratamento a família de carequinhas segue inspirando e fazendo a diferença nos corredores do hospital. Segundo a psicóloga do HAC, Natália Montanari, é importante encontrar uma maneira de mostrar aos pequenos que é só uma fase e que será para o bem deles.

“Os pacientes lidam de formas diferentes com esse processo. Alguns sentem mais a queda dos cabelos. É necessário ressignificar esse momento para a criança, para a família e transformar em algo leve e buscar valorizar os ganhos que serão decorrentes do tratamento. E caso seja necessário, buscar ajuda profissional para lidar com tudo que está acontecendo de novo”, disse a psicóloga.


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